Um mergulho febril na mente de uma artista à beira do colapso, "Stop Motion" é um pesadelo em que a criação devora a criadora. Robert Morgan utiliza a técnica de animação como instrumento de loucura, dando vida e movimento aos fantasmas da inspiração e do trauma. A interpretação intensa de Aisling Franciosi guia-nos por este labirinto de carne, argila e delírio, onde a arte e o horror se fundem no mesmo impulso vital. Visualmente hipnótico e emocionalmente devastador, "Stop Motion" é uma das parábolas mais inquietantes de sempre sobre o preço da criatividade.