Sam Curtain oferece um pesadelo implacável, onde a violência não só é extrema, como também incessante, mergulhando o espetador num ciclo de dor e desespero sem saída. Ossos partidos e um sofrimento quase palpável fazem deste um dos exemplares mais brutais do terror moderno, uma experiência que não oferece redenção nem descanso. Não há personagens por quem se possa torcer, apenas um massacre cruel e ininterrupto. "Às Portas da Morte" não é um filme para os fracos de estômago: se aguentar os primeiros cinco minutos, talvez consiga chegar ao fim... mas não sem marcas. Depois, não diga que não avisámos.