Uma carta de amor aos videoclubes e aos filmes B que enchiam as suas prateleiras poeirentas, "O Último Videoclube" é um delírio nostálgico onde o terror, o humor e os sintetizadores colidem em puro caos cinematográfico. Cody Kennedy e Tim Rutherford criam um paraíso (ou inferno glorioso) para os fãs do género, repleto de neons sombrios, efeitos práticos deliciosamente toscos e uma energia que parece saída de uma mistura entre Charles Band e Sam Raimi nos seus primórdios. Aqui, a paixão pelo cinema não só sobrevive, como transborda pelas paredes em jorros de sangue. Afinal, escolher um filme nunca foi tão arriscado.