Em "Penrose", mudar de casa pode ser um pesadelo, especialmente quando os vizinhos parecem saídos de um conto de terror. O protagonista, numa noite que deveria ser banal, é arrastado para um labirinto psicológico onde a realidade se desdobra em formas inquietantes. Cada encontro nos corredores estreitos do prédio é um degrau mais fundo na insanidade, e cada rosto é um reflexo distorcido do desconhecido. Com uma cinematografia envolvente e um design de produção meticuloso, esta curta transforma o quotidiano num delírio surreal, onde subir as escadas pode significar nunca mais descer.